As vindimas são um ponto alto do turismo ligado ao vinho em Portugal, representando já 10% dos turistas.
Estudo elaborado para a Associação das Rotas do Vinho de Portugal, sobre a realidade do enoturismo, estimou um total de 2,2 milhões de visitantes neste segmento turístico, em 2016.
“Atualmente, em 2017, no universo associado ao vinho identificamos mais de 250 adegas, 850 quintas produtoras, 76 caves, 1.200 produtores, sem esquecer os museus do vinho e as aldeias vinhateiras”, sublinha fonte do gabinete nacional responsável pela promoção do turismo nacional. Junte-se a isto as iniciativas que 11 Rotas do Vinho existentes à data desenvolvem e podem ainda vir a desempenhar para catapultar ainda mais o enoturismo em Portugal.
Já se sabe: sem vinho, não há enoturismo. O sector dos vinhos em Portugal tem registado uma evolução assinalável nos últimos anos: evolução da produção, qualidade do produto, reconhecimento internacional em alta e prémios em catadupa, com toda a notoriedade e interesse acrescido que acarretam. “Esta dinâmica tem suscitado o interesse dos consumidores em descobrir as adegas, conhecer o terroir, saber mais das castas portuguesas, das tradições e das manifestações culturais e a apreciar esta nossa especialidade de lotear vinhos”, sublinha o porta-voz do TP.
Quem é que procura mais as atividades disponibilizadas pelos polos de enoturismo em Portugal?
“Quem viaja e procura Portugal com esta motivação, pretende conhecer ou aprofundar os seus conhecimentos sobre os vinhos, mas também contactar a autenticidade das terras e das populações. Trata-se, em boa parte, de consumidores nacionais, sendo os mercados estrangeiros de maior potencial o Reino Unido, a França, a Alemanha e a Espanha”, revela a mesma fonte do TP.
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